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QUANTO HÚMUS É POSSÍVEL PRODUZIR A PARTIR DO RESÍDUO ORGÂNICO ESCOLAR?

Angélica Massarolli, Allan Junior Rodrigues, Yasmin Gabrielly Dias dos Santos, Paulo Ricardo da Costa Oliveira, Everton Henrique de Souza, Bruna de Azevedo Soares

Resumo

O objetivo deste trabalho foi quantificar o resíduo orgânico produzido por um Centro Municipal de Ensino e o adubo produzido por compostagem/vermicompostagem. Este trabalho foi realizado em Tangará da Serra – MT. O método utilizou a proposta do "Manual para gestão de resíduos orgânicos nas escolas", focando na separação, classificação e quantificação do resíduo durante 54 dias letivos (outubro/2024 a março/2025). Diariamente, o resíduo orgânico era classificado, pesado e destinado à compostagem. Foram montadas 10 vermicomposteiras (caixas de 60L com minhocas californianas) e 1 composteira de solo (caixa de pallets). Durante os 54 dias, foram acumulados 590 kg de resíduos orgânicos, com média de 10,9 kg/dia. Após o período de repouso (aproximadamente 3 meses), os resíduos foram transformados em 150 kg de húmus de minhoca e 600 L de biofertilizante (chorume). Tanto o húmus quanto o chorume foram doados à comunidade escolar. Assim, este trabalho contribuiu efetivamente para um menor impacto ambiental, transformando o resíduo orgânico escolar em húmus e biofertilizante, ensinou e incentivou os alunos (educação ambiental) para que estes apliquem o conhecimento em suas residências diminuindo os resíduos descartados e ainda cooperou para que a comunidade tenha jardins e hortas domésticas mais férteis com a doação do húmus e biofertilizantes produzidos pelo projeto.

Palavras-Chave: 

Compostagem; Vermicompostagem; Biofertilizante.

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