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CIDADES INTELIGENTES E JUSTIÇA SOCIOESPACIAL: DESAFIOS, CONTRADIÇÕES E PROPOSTAS PARA UM MODELO INCLUSIVO E SUSTENTÁVEL

Renato Ferreira Lemos da Silva

Resumo

O presente artigo analisa criticamente a implementação do modelo de cidade inteligente no contexto urbano brasileiro e internacional, com foco nas suas implicações para a sustentabilidade e a justiça socioespacial. Partindo do reconhecimento de que a adoção de tecnologias digitais no espaço urbano tem se expandido nas últimas décadas, investiga-se em que medida tais inovações promovem, de fato, a inclusão social e a equidade territorial. Para isso, o trabalho foi estruturado em quatro eixos principais: uma abordagem conceitual sobre cidades inteligentes, a relação entre sustentabilidade urbana e desigualdade, a análise de estudos de caso nacionais e internacionais, e a formulação de diretrizes para um modelo inclusivo. Os resultados indicam que, embora haja avanços tecnológicos relevantes, persistem desafios estruturais relacionados à governança democrática, à fragmentação territorial e à exclusão digital. Conclui-se que o modelo de cidade inteligente só será efetivamente inclusivo se for guiado por princípios de justiça social, participação cidadã e sustentabilidade ambiental.

Palavras-Chave: 

Cidade inteligente; Desigualdade socioespacial; Sustentabilidade urbana; Inclusão digital; Governança.

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