Este artigo aborda o protagonismo juvenil como uma estratégia fundamental para a construção da educação do futuro. Com base em conceitos de autores como Paulo Freire (1999) e Edgar Morin (2000), o texto destaca a importância de reconhecer os jovens como sujeitos ativos, capazes de participar ativamente da construção do conhecimento e da vida escolar. Explora-se o papel da escola como espaço de escuta, diálogo e participação, fundamental para o desenvolvimento da autonomia e da cidadania crítica dos estudantes. Também são discutidos os desafios e as possibilidades para a implementação prática do protagonismo juvenil, enfatizando a necessidade de políticas públicas, formação docente e metodologias inclusivas. Conclui-se que o protagonismo juvenil é essencial para a formação de cidadãos conscientes, críticos e engajados, preparando-os para os desafios do mundo contemporâneo.