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PRECONCEITO, DISCRIMINAÇÃO E INTOLERÂNCIA COMO RAZÕES PARA A PRÁTICA DO BULLYING

Cristiane de Souza Rodrigues Candido

Resumo

No Brasil, vê-se que o problema da violência nas escolas cresce assustadoramente, não se observa efetivamente uma ação conjunta entre a população e as políticas públicas de modo a favorecer ou propor a sensibilização nas escolas e comunidades de que a paz necessária aos diversos contextos sociais, se inicia dentro de cada um para que haja pacificação das comunidades como um todo. Esta investigação tem a finalidade a realização levantamento bibliográfico, tanto científico como jornalístico dos fatos ocorridos envolvendo o fenômeno Bullying que, apesar de registros de acontecimentos reportando este fenômeno datar cerca de 870 anos antes do nascimento de Cristo, no contexto do Reinado de Acabe, sobre Israel, quando da “brincadeira” em torno do recém-profeta Eliseu, por ser calvo e pela capa que recebera de Elias, ainda hoje se constitui como parte integrante de vários quocientes sociais, mesmo que, em tom de “brincadeira”, por seu cunho de mau gosto, a gerar a violência e produzir mazelas e desagregações humanas tanto em indivíduos quanto em extensão, aos contextos nos quais se dá a acontecer. Partiu-se, para a reflexão, dos dados levantados de que as circunstâncias onde se vivencia o preconceito, desencadeiam a discriminações e a intolerância, de maneira a tolher a espontaneidade ou inibir o fluxo da paz e induzindo à instauração do fenômeno bullying. Esta investigação dedicou-se, como objetivo maior, buscar demonstrar a espontaneidade, ou não, da existência de preconceitos, práticas discriminatórias e intolerâncias desencadeantes no bullying. Diante da questão do sofrimento psíquico- social e da não adaptação ou do sofrimento das vítimas, é que se justificam tais discussões e provocações neste estudo propostas, em busca de maior entendimento sobre o fenômeno bullying.

Palavras-Chave: 

Preconceito; Discriminação; Intolerância; Bullying.

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