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O PAPEL DO EDUCADOR CONTRA A DISCRIMINAÇÃO RACIAL EM SALA DE AULA

Jaqueline dos Santos Barbosa

Resumo

O artigo abordado vai muito além da rotina de trabalho de um professor vai muito além do que exigem as atribuições normais da função, um dos maiores problemas enfrentados atualmente pelas escolas é a discriminação racial, herança do nosso trágico passado escravagista. Este tipo de discriminação está enraizado dentro das famílias brasileiras o que ocasiona a rejeição e bullying, ou seja, violência psicológica e até mesmo física contra alunos negros. Mediante a tais situações lamentáveis ainda no século XXI, é evidente que se pergunte qual é o papel do professor face a esse problema. Resta dizer que, o educador atua com vários cargos dentro de um ambiente escolar e não só como o papel de professor, sejam eles: mediador de conflitos, grande gestor de opiniões, e o, mas importante que é o exemplo de vida na conduta do aluno. É notável que ainda hoje nos deparemos com tais situações que geram conflitos nas unidades escolares como, por exemplo: uma criança branca que entra em uma escola pode estranhar a existência de um colega negro sem necessariamente que isso caracterize preconceito, portanto é muito importante que em primeiro momento o papel da família também é de suma importância, pois devemos apresentar todos os tipos de etnias, deficiências, crenças e demais diferenças para nossas crianças. E caso isso não seja tão eficaz, na maioria dos casos em que o professor intervém rapidamente, os acontecimentos envolvendo estranheza de alunos a colegas negros não chegam a virar problema, no mais ainda existe ocasiões em que uma criança branca se recusa firmemente a sentar-se ao lado de um menino ou menina negra, negando-se a desenvolver qualquer tipo de interação, e até dividir o banco do refeitório. Nos casos mais graves em que a criança apresenta indícios de discriminação racial por outra criança, como deve o professor agir, os traumas que o sentimento de rejeição e de exclusão podem causar em uma criança podem se tornar irreversíveis. Devemos defender que a cor de pele não é escolha e não poderá ser alterada por vontade própria, sendo assim, analisando a situação, o educador precisa agir para resolver a questão rapidamente e empregar a mediação de um problema que pode se propagar por toda a classe e até ultrapassar os muros da escola.

Palavras-Chave: 

Racismo; Discriminação racial; Preconceito.

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