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BRINQUEDO, BRINCADEIRA E JOGO

Resumo

Não é demais lembrar que a preocupação com o brinquedo esteve presente, já na idade antiga, (Século IV a.C.). Platão colocava a importância de a criança aprender brincando para combater a opressão e a violência, enquanto Aristóteles enfatizava a necessidade de se utilizar em jogos “sérios” na educação de crianças pequenas, como forma de prepará-las para a vida. No século XVIII, as concepções de Rousseau, deu início à elaboração de métodos próprios para a educação infantil, e o brinquedo é introduzido nos currículos das pré-escolas. Froebel contribuiu muito para a discussão sobre a educação infantil, na medida em que valorizava o brinquedo, a atividade lúdica e os destacava como de extrema validade no processo de desenvolvimento infantil, queria um lugar onde as crianças tivessem livre acesso aos brinquedos e pudessem manipulá-los à vontade, preocupando-se com a educação das crianças em idade pré-escolar, considerava-as, tal como Pestalozzi, como plantas humanas que precisavam ser cuidadas e protegidas, propôs a criação de escolas destinadas à criança , os “jardins de infância” (Kindengarten), e de uma educação que facilitasse o contato com a natureza. No século XX, surgem novas concepções e pesquisas por parte de pensadores como Piaget, Bruner e Vygotsky, entre outros, que passam a discutir e a reafirmar a importância do ato de brincar. Emerge, assim, a valorização dos brinquedos e brincadeiras como nova fonte de conhecimento e de desenvolvimento infantil.

Palavras-Chave: 

Brinquedo; Brincadeira; Jogo.

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