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A ARTE COMO ELEMENTO INTEGRADOR NO PROCESSO DE INCLUSÃO

Roseli Campos de Araújo Souza

Resumo

Quando a interdisciplinaridade passou a integrar as diretrizes curriculares da educação, o ensino de arte deixou de ser um atividade curricular onde a criança aprendia a pintar, desenhar e desenvolver habilidades artesanais, passando a compor os processos de aprendizagens, transformando-se especialmente em um agente facilitador, pois estimula a criatividade e o raciocínio, favorecendo ainda as relações interpessoais e as relações do indivíduo com o meio. A arte é uma linguagem rica e muito interessante que podemos usar como estratégia para trabalhar com as crianças, para estimular, de forma lúdica, livre e criativa, diversas propostas e diferentes experimentações, utilizando as várias linguagens artísticas, para que se apropriem de sua expressão, comunicação e diferentes possibilidades de criação, favorecendo seu desenvolvimento e aprendizagens, pois favorece a criatividade, concentração, sensibilidade, espontaneidade, senso estético, dentre outras habilidades e competências que promovem a estimulação, experimentação, improvisação, a criação. E a comunicação. Na proposta inclusiva, a arte se mostra uma ferramenta de estimulação e integração, aproximando a criança com deficiência de ações coletivas, favorecendo as relações interpessoais, além de ser um componente de comunicação e das diversas aprendizagens ligadas às diferentes áreas do conhecimento que podem auxiliar na maturação e desenvolvimento da criança com deficiência.

Palavras-Chave: 

Arte; Educação inclusiva; Desenvolvimento.

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