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MEU FILHO NÃO É AUTISTA! QUANDO A FAMÍLIA RELUTA EM RECONHECER O TRANSTORNO

Roseli Campos de Araújo Souza

Resumo

Certamente, não é tarefa fácil aceitar que o filho tão esperado, a princesinha da família não é uma criança “normal”! Seja por insegurança, preconceito ou desinformação, a criança neuroatípica certamente necessita, como todo criança, de apoio, carinho e acolhimento familiar. E para a criança autista, receber apoio e os devidos cuidados ainda na primeira infância, fará toda a diferença em seu desenvolvimento e aprendizagem. Especialmente por sabermos que quanto mais cedo a criança ter o diagnóstico traçado e iniciar o atendimento com equipes multiprofissionais, melhor serão as condições de acompanhamento em seu processo evolutivo. É compreensivo o desespero inicial, a incredulidade ao receber tal notícia, que vem carregada de medos e incertezas por parte dos pais e da família da criança, pois arrasa muitas expectativas que foram sendo alimentadas ao longo da gestação. No entanto, passado o choque inicial, é importante que os pais busquem apoio profissional, orientação sobre como podem ajudar a criança e quais os atendimentos profissionais são indicados para auxiliar em seu desenvolvimento e na superação das dificuldades, além, também, de buscar informações acerca dos direitos legais que a criança com TEA tem e que podem (e certamente vão!) ajudar a família e a criança para o melhor tratamento possível.

Palavras-Chave: 

Autismo; Informação; Família; Apoio.

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