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FAÇA O QUE EU FALO, MAS NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO

Sandra Regina dos Santos

Resumo

O presente artigo tem como objetivo apresentar dentre tantas uma passagem a minha trajetória profissional. As referências de Kafka (1997), Zarazaga (2006), Almeida (2005), foram a base para a compreensão de comportamentos docentes que balizam o tipo de educação recebidas num determinado tempo e espaço da vida dos autores. Contudo, ao entrar em contato com os textos, a atuação docente que exercemos em algum momento é congruente com esse tempo e espaço. Observa-se que os comportamentos denotam mais inexperiência do que autoridade e deste modo é possível compreender e refazer rotas para o alcance de uma educação dialética e convergente com as competências socioemocionais.

Palavras-Chave: 

Trajetória profissional; Disciplina; Afeto.

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