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A NEUROCIÊNCIA E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA PRIMEIRA INFÂNCIA

Jane José dos Santos

Resumo

Este artigo propõe uma reflexão sobre a perspectiva da educação inclusiva na educação infantil, a partir da neurociência, já que as políticas públicas trazem em seu contexto esta discussão, contudo a prática desta reflexão está distante da realidade dentro das escolas. A Educação Infantil por ser a primeira etapa da educação básica, se faz necessário pensar em mudanças pois este é um período crítico no processo de desenvolvimento e aprendizagem de crianças com deficiência. Ao pensar na escola inclusiva na educação infantil implica em pensar em seus tempos, espaços, recursos pedagógicos, materiais, profissionais, etc., que garantam a possibilidade de acesso, permanência e desenvolvimento global de alunos com deficiências, já que estes alunos, dentro das suas particularidades, apresentam necessidades educacionais especiais, o que requer um olhar diferenciado. Portanto esse texto propõe, a urgência de se repensar a prática pedagógica como a primeira prioridade de inclusão escolar para as crianças na educação infantil. O estudo da neurociência traz um novo olhar sobre a diversidade cerebral, sendo necessário que o professor repense a sua prática pedagógica, passando a entender a essência neurobiológica já que estas crianças também aprendem, quando compreendido que ali existe um ser com especificidades biológica, anatômica e fisiológica. Neste sentido é necessário que dois fatores sejam considerados com prioridade: o professor buscar novas formas do fazer pedagógico respeitando a diversidade dos alunos e suas especificidades individuais e o conhecimento sobre a inclusão adquirida pelo professor durante seu percurso.

Palavras-Chave: 

Educação Inclusiva; Neurociência; Educação Infantil; Professor Mediador.

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