O artigo aborda as relações humanas, assunto com infindáveis combinações para explorar. Pois, o ser humano é capaz de se relacionar com seus pares, com a natureza, com sua essência, com sua espiritualidade e atualmente até com a tecnologia. Aborda-se a relevância desta última para significar uma preocupação latente dentro e fora das salas de aula. O uso e a interação de crianças pequenas e o vislumbre tecnológico. Não aponta-se a tecnologia como a vilã indiscriminada da atualidade, mas sim, a nossa responsabilidade no uso desta, diante das futuras gerações. Minha preocupação, está num contexto básico, de uma sociedade, super entregue às notícias externas e longínquas, mas que pouco acolhem seus pequenos e jovens, antes lhe entregam nas mãos dispositivos que não deveriam estar à sua total disposição. A tecnologia supervisionada, é uma ferramenta produtiva e capaz de trazer uma grande gama de possibilidades para o trabalho pedagógico e/ou abordagens criativas para as crianças. Mas, seu uso indiscriminado pode gerar ansiedade, incompatibilidade social e prejuízos para o aprendizado.

Palavras-Chave: 

Relações, Sociais; Tecnologia; Digital.