O presente artigo discute o papel essencial da escola na formação do pensamento crítico dos estudantes, diante de uma sociedade marcada pela complexidade, excesso de informações e transformações constantes. A escola, nesse contexto, deve ir além da transmissão de conteúdos e promover uma educação que estimule a reflexão, a autonomia e a cidadania. Com base nos pressupostos teóricos de Paulo Freire e Edgar Morin, defende-se que o pensamento crítico se desenvolve por meio de práticas pedagógicas dialógicas, problematizadoras e interdisciplinares, nas quais o professor atua como mediador do conhecimento. O artigo destaca a importância das metodologias ativas como ferramentas eficazes para engajar os alunos na aprendizagem significativa, além de abordar os principais desafios enfrentados pelas instituições educacionais na atualidade. Conclui-se que a escola, ao assumir uma postura crítica e emancipadora, contribui decisivamente para a formação de sujeitos capazes de transformar a realidade de forma ética, consciente e participativa.

Palavras-Chave: 

Escola; Pensamento crítico; Educação; Autonomia; Práticas pedagógicas.