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A AFETIVIDADE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA E NA FORMAÇÃO DOCENTE

Tatiana da Silva Eugênio

Resumo

Apresenta-se reflexões abordando a dimensão afetiva no campo escolar: como é vivenciada no cotidiano escolar e focalizada na formação docente. O objetivo geral tem a intenção de articular um diálogo entre conhecimento e afeto como dimensões mutuamente inseparáveis e, promover um espaço para essa discussão que parece, até então, ter pouco destaque nos diversos campos de investigação da educação. Observa-se que a afetividade, na prática pedagógica, vem como uma ferramenta que auxilia o professor a direcionar um cuidado em suas atitudes para que não afete a criança de maneira negativa, prejudicando a sua aprendizagem. Verifica-se, atualmente, o despreparo do professor em lidar com as emoções dentro da sala de aula e como é preocupante, como esse profissional se posiciona diante de situações extremamente afetivas como: a cólera (raiva), o medo e a alegria vivenciados no dia-a-dia, na escola. O professor, parceiro e responsável pela administração dos conflitos, revelam-se como alguém, potencialmente, necessário na formação da personalidade da criança. Este deve permitir que a emoção se exprimisse para o que é essencial, entendendo como ela funciona para não entrar no circuito perverso e, assim, dificultar o desenvolvimento emocional da criança. Como ser humano, o docente é alvo de muitos problemas que acabam afetando a sua prática e, consequentemente, a aprendizagem dos discentes, sendo que é por meio do afeto do professor que a criança permanece na escola ou ocorre o afastamento desta.

Palavras-Chave: 

Emoção; Docente; Formação; Afetividade.

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