O presente artigo tem por objeto de interesse central a formação docente em sua dimensão inicial e continuada, buscando estabelecer concepções de reflexão crítica no sentido de compreender o papel de educadoras e educadores diante do contexto neoliberal que se impõe, ou seja, superação do imobilismo em busca de uma proposta teórica e prática que oportunize a emancipação de educandas e educandos enquanto sujeitos cidadãs ativos e responsáveis. As reflexões que se apresentam aqui opera na chave do entendimento de uma formação docente que rompa com os princípios mercadológicos impostos pela contemporaneidade, ou seja, ao fim e ao cabo, conceber educandas e educandos enquanto centralidade dos processos de ensino-aprendizagem e, por conseguinte, a razão de ser da existência da escola e da ideia de conhecimento sistematizado; portanto, fora da lógica do trabalho alienado capitalista.