A escola deve ter como base fundamental a gestão democrática e de qualidade, capaz amenizar as desigualdades culturais, étnicas e sociais, pois, quando uma escola é inclusiva ela não estimula práticas de segregação, mas sim de real inclusão, nela todos os alunos são importantes e merecem ser incluídos como qualquer outro que tenha alguma limitação ou diferença. Elaboramos também um estudo de caso objetivando compreender como a escola e seus agentes concebem de fato as possiblidades de inclusão, não apenas nos aspectos organizacionais, mas especialmente no respeito a diversidade e na perspectiva da gestão democrática. Utilizamos para fundamentação teórica, autores, entre outros: Carmo (2015); Fialho (2018); Paro (2001); Silva (2009).