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A PRESENÇA DE MICROPLÁSTICOS NOS OCEANOS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA A VIDA MARINHA: PAPEL DA BIOTECNOLOGIA AMBIENTAL COMO AGENTE MITIGADOR DE IMPACTOS NEGATIVOS

Maria da Glória Fernandes do Nascimento Albino, Edinara Veloso de Jesus, Claudiane Rosa de Souza, Cláudia Rosa de Souza

Resumo

A partir dos anos 1930, o plástico passou a ser comercializado e produzido em larga escala com grande diversificação de grupos. Com a sua ampliação e uso generalizado, surgiram os microplásticos (primários e secundários). Diante das pesquisas realizadas e dos dados levantados, pode-se perceber os diversos impactos negativos decorrentes dos microplásticos, principalmente no que tange ao ciclo de vida das espécies marinhas, que são expostas a grandes concentrações desses polímeros sintéticos. Dessa maneira, a biotecnologia ambiental tem desenvolvido metodologias para evitar que os MPs cheguem aos corpos hídricos e para remover aqueles que já estão dispostos lá. Dentre as técnicas, destacam-se o tratamento de efluentes por métodos como sedimentação, eletrocoagulação, membrana filtrante, degradação microbiana, materiais biodegradáveis, entre outros. Este artigo concentrou-se em destacar os impactos e aspectos da poluição marinha por microplásticos e realizar um apanhado das técnicas de mitigação mais requisitadas pela comunidade científica atual.

Palavras-Chave: 

Microplásticos; Biotecnologia; Poluição marinha.

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