O bem-estar no trabalho constitui uma temática de abordagem social e profissional, se partirmos do pressuposto de que, as relações interpessoais exercem uma função fundamental para a produtividade eficiente e de sucesso sobre o que se faz. As relações estabelecidas no saber fazer, saber estar, saber ser e saber conviver implicam antes de tudo uma comunicação eficiente no trabalho. O artigo apresentado baseou–se numa pesquisa bibliográfica que enquadra uma versão qualitativa sobre o estudo de diferentes concepções de autores com abordagens diferenciada sobre a problemática. Elaborou se este artigo com o objetivo de descrever diferentes factores e síndromes que podem afectar o bem-estar do profissional no trabalho. Nesse sentido destacam-se a os conceitos: saúde, felicidade e qualidade de vida, estes que aparecem, frequentemente, relacionados com o estudo do bem-estar. Não descorando, abordagem sobre a saúde mental no trabalho, pois, para o desenvolvimento de qualquer que seja a acção do indivíduo se baseia no funcionamento do sistema nervoso, efectivamente a função do encéfalo no armazenamento de informações uteis para o sucesso do trabalho. Contudo, fala-se de sinais e consequências de síndrome de Burnout como um factor a observar na relação entre, bem-estar no trabalho e o sucesso do mesmo, tal como afirma, Freudenberger (1974), que criou a expressão staffburnout para descrever uma síndrome composta por exaustão, desilusão e isolamento em trabalhadores da saúde mental. Burnout é uma palavra inglesa utilizada para se referir a algo que deixou de funcionar por exaustão. Entretanto para uma compreensão do problema levantado por várias teorias e para garantir a confiança e a objectividade utilizaram-se os métodos de observação, hipotético – dedutivo, analítico, histórico – logico. As diferentes teorias descrevem que é necessário, que se eleve o nível de comunicação e trabalho em equipe para o bem-estar no trabalho de qualquer nível profissional.