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UM OLHAR SOBRE FREUD, PSICANÁLISE, GUERRA E HISTÓRIA

Angela Maria da Silva, Chagna Antônia Pires Santana, Dhambrya Morgana Neves de Souza, Eliana Oliveira da Silva Azevedo, Flavio Alexandre Martins Xavier, Maria Dilce Wania Rodrigues de Almeida do Nascimento, Oséias Costa Rego, Suiany de Souza Costa

Resumo

O presente estudo apresenta abordagens direcionada a Freud dentro da conjuntura da psicanálise, guerra e contextualização histórica. O objetivo principal deste, é analisar as impressões do fundador da psicanálise, Sigmund Freud, e suas reflexões acerca de um dos momentos mais tristes e impactantes para a história da humanidade, a Guerra, assim como reflexões sobre a possibilidade de uma conexão entre Psicanálise e História. A metodologia aplicada foi fundamentação teórica baseada em publicações sobre o assunto. O interesse pelo tema surgiu durante as aulas do componente Curricular de História, Psicanálise e Memória e pelas leituras realizadas sobre as temáticas. Assim, para Freud a guerra trouxe consigo como consequência a decepção, a violência as neuroses de guerra. Sobre a análise freudiana percebe-se que a guerra produz uma neurose e desfez todos os laços de solidariedade entre os seres humano. Em especial após o fim da Primeira Guerra Mundial, Freud dedicou-se sobre a análise do comportamento humano e as consequências dos traumas das guerras e continuou dialogando com outros intelectuais, com a intenção de compreender esses fenômenos e seus impactos na humanidade. Aprofundando as análises na eclosão da Segunda Guerra Mundial. Iniciando um analogia entre os impactos das guerras, Freud preocupou-se em analisar o contraponto da pulsão de morte que seria o seu oposto definida como pulsão de vida. Sendo Eros (amor construtivo) levado em consideração sobre a perspectiva da construção dos laços afetivos como a cura.

Palavras-Chave: 

Psicanálise; Freud; Guerra; História.

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