Este artigo apresenta como desígnio realizar uma averiguação acerca do reflexo da pandemia na aprendizagem das crianças e ainda acerca da indigência da família em relação a sua participação no processo de ensino-aprendizagem e na evolução do aprendiz, especialmente, no período de pandemia da Covid-19. Para tanto, buscou-se utilizar uma abordagem de caráter teórico-bibliográfico com base em autores renomados na temática escolhida. Algumas pesquisas apontam que há uma grande carência de aporte familiar no processo de ensino-aprendizagem dos alunos, bem como de sua interação com a unidade escolar, contudo, tendo em vista esse momento em que o isolamento social se faz presente na vida da sociedade, é essencial que parta da própria família o desejo de auxiliar a criança, apoiando-a e auxiliando nas tarefas diárias, pois essa relação entre aluno e família é imprescindível para que o desenvolvimento intelectual da criança se torne efetivo. Mesmo sabendo que é na escola que a criança adquire o conhecimento para a sua formação como agente ativo perante a sociedade, é vivendo em meio à família que ela adquire os mecanismos necessários para a sua evolução, pois durante as interações no cotidiano a criança continua aprendendo e experienciando coisas novas para que a possam colocá-las em prática tanto na escola quanto na sociedade, ou seja, no decorrer de toda a sua vida adulta.