Com a popularização de brinquedos comerciáveis e com o crescente aumento da mulher no mercado de trabalho, podemos observar dois fenômenos: a queda das brincadeiras produzidas pelas crianças construídas com materiais não estruturados e o aumento de crianças nas escolas de educação infantil muitas vezes em período integral. Essa popularização dos brinquedos comerciáveis é por vezes aumentada pela massiva indústria da publicidade, enquadrando as crianças à grupos, possuidores ou não possuidores de determinado brinquedo. E pela sensação de perda que muitas vezes a mãe tem pelo motivo de não estar presente em tempo integral com seus filhos, “repondo” sua ausência com brinquedos.