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A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO ESCOLAR NO ENFRENTAMENTO DO BULLYING

Adrieli Camila Barbosa Ferreira, Giovanna Paris, Isabely Karolline Oliveira, Thais Nayara Sousa Fadelli, Flávio Augusto Ferreira de Oliveira

Resumo

Este artigo propõe, mediante pesquisa bibliográfica, de caráter qualitativo, com base na perspectiva da Psicologia Histórico-Cultural, refletir acerca de um tema recorrente nas escolas brasileiras, o bullying, o qual se faz presente, também, em países considerados de ponta, como os Estados Unidos e a Inglaterra, ultrapassando explicações apenas econômicas. O termo, definido inicialmente pelo psicólogo norueguês Dan Olweus, é caracterizado por atos agressivos, antissociais e repetitivos que ocorrem entre os estudantes. Busca-se, portanto, como objetivo, explanar as possibilidades de atuação do psicólogo escolar no enfrentamento desse fenômeno, levando-se em conta os conhecimentos teóricos produzidos pela Psicologia Educacional e as ações práticas pretendidas pela Psicologia Escolar. Discute-se o quanto o bullying pode ser prejudicial às vítimas, gerando danos significativos à sua formação psicológica e socioeducacional, e aos demais personagens do processo educativo, como alunos (incluindo os agressores), professores, equipe pedagógica, servidores, pais e vizinhos da escola, quando da escalada da violência. Conclui-se que o bullying, sendo produzido socialmente, deve ser enfrentado na própria coletividade, envolvendo o máximo de atores possível e com trabalhos contínuos, os quais privilegiem as noções de civilidade e humanização.

Palavras-Chave: 

Psicologia Histórico-Cultural; Bullying; Violência Escolar.

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