O objetivo deste artigo é enfatizar a importância de problematizar questões estruturais presentes no cotidiano, as quais nos fazem refletir e falar desde a tenra idade sobre o diferente/as diversidades, e desta forma contribuiremos para uma vivência social de respeito, de inclusão e de reconhecimento do outro. Podemos viver juntos? Sem dúvida que sim, de algum modo vivemos juntos, seja em um lar, num bairro, na cidade, num Estado-nação ou em nossa aldeia global. É preciso construirmos uma sociedade inclusiva que aceite as diferenças de gênero de forma natural, e para que isso aconteça precisamos de políticas públicas de educação que estejam preocupadas com a questão de gênero e diversidade sexual, bem como tratá-las desde a Educação Infantil. Essa pesquisa irá trabalhar também os direitos sociais que a população LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Transgêneros) têm. Para isso estudamos autores como: Vianna (2012); Arroyo (2010); Sposito (2009), entre outros.