Esse artigo aborda reflexões a respeito do transtorno do espectro autista e os caminhos a se percorrer. Nos últimos anos, os avanços nas técnicas de avaliação e detecção precoce permitiram que o diagnóstico de casos de autismo aumentasse em 0,7% (em crianças nascidas). A inclusão educacional e social do aluno autista nas diferentes etapas formativas exige do professor conhecimentos específicos em Educação Especial que lhe permitam atender às necessidades especiais de educação, desenvolver atividades enriquecedoras e trabalhar em sintonia com a equipe especializada. Um aluno com TEA não buscará interagir com seus colegas; e, se ou fizer, sua forma de interagir pode ser inadequada. Ambas as situações podem levar ao isolamento e ao bullying do referido aluno em sala de aula. Por isso a importância de uma formação adequada dos professores é fundamental para o acompanhamento adequado de alunos que possuem TEA.