Em razão da capacidade dos raios ionizantes em propagarem uma alta penetração nos tecidos do organismo, foi demonstrado nesse estudo os diversos malefícios para com a exposição prolongada dos profissionais na área de radiologia a tais raios, dado ao fato que, o contato com esse tipo de energia, não só é mantido de forma contínua, mas também duradoura. Nesse sentido, é consequente a propensão em desenvolver malignidades neoplásicas, principalmente, mas não exclusivamente, no órgão mais radiossensível: a tireóide, além de ter potencial de acometer diversos outros órgãos. Associado ainda com a falta de credibilidade em mecanismos de dedução do nível radioativo no meio de convivência e pessoal, visualiza-se uma dificuldade de prevenção e manejo desse ambiente de trabalho. Tendo em vista a lacuna informacional que esse trabalho nos propicia, ainda mais com o grande empecilho na medicina de compreender os cânceres e tumores, apresenta uma dificuldade dos estudos acerca dos tumores malignos, pela falta de confiabilidade em apontar seus fatores causais, os quais são multifatoriais, trazerem informações tangíveis acerca desse tema.

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