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SÍNDROME DE DOWN E O LÚDICO:
ALGUMAS REFLEXÕES PARA UMA SALA INCLUSIVA

Débora Veraldi Pelegrini

O presente trabalho resulta de uma pesquisa bibliográfica sobre a importância da atividade lúdica, como um instrumento pedagógico e de inserção do aluno portador de Síndrome de Down nas escolas regulares. O trabalho propõe mostrar essas atividades por meio de jogos, brinquedos e brincadeiras que contribuem no desenvolvimento da criança durante sua aprendizagem. Também discorremos sobre a exclusão, inclusão e integração das crianças com Síndrome de Down dentro do processo educativo e a importância de uma educação formal auxiliada pelo lúdico, e a educação informal. Nas atividades lúdicas a criança vivencia momentos de encontro consigo e com o outro, momentos de fantasia e realidade. Quanto mais a criança brinca, mais ela se desenvolve em vários aspectos, desde os afetivos-emocionais, motor, cognitivo, até o corporal. As brincadeiras vem ao longo do tempo, desde o surgimento do homem primata na era do Homo Ludus, cujo elemento lúdico está na base do surgimento e desenvolvimento da civilização, o Homo Faber com a fabricação de objetos e o Homo Sapiens como um ser que raciocina e faz a ligação do pensamento e do jogo. A educação lúdica dentro de uma sala inclusiva visa estudar e valorizar um novo processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral da criança com Síndrome de Down.

RESUMO:

Palavras-Chave: 

Síndrome de Down; Ludicidade; Inclusão escolar.

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