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TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA OU SÍNDROME DE ASPERGER: QUAL DENOMINAÇÃO USAR?

Deli Vieira Silveira

O presente artigo tem por objetivo realizar a revisão bibliográfica dos estudos produzidos a partir da publicação do Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais (DSM-5) em 2013, a fim de levantar informações a respeito da nova nomenclatura utilizada para classificação e diagnóstico da “Síndrome de Asperger.” O problema de pesquisa parte do seguinte questionamento: O termo “Síndrome de Asperger” deixou de existir a partir da publicação do DSM-5? Para tal foi utilizada a pesquisa bibliográfica e o método qualitativo. Espera-se que o material produzido contribua para esclarecimentos e melhor compreensão da temática abordada. Nesse sentido, este artigo teve por objetivo realizar um estudo a partir da revisão bibliográfica das pesquisas científicas realizadas após a publicação do DSM-5, a fim de buscar informações e identificar o termo adequado à classificação e diagnóstico da ainda pouco conhecida “Síndrome de Asperger” ou “Transtorno do Espectro Autista”. Quanto ao método, a abordagem foi qualitativa que, segundo Marconi; Lakatos (2008), tem por objetivo descrever a complexidade do comportamento humano por meio de uma análise e de uma interpretação mais profunda, fornecendo dados que possibilitem uma análise mais detalhada do objeto da pesquisa. Para tanto, o trabalho proposto apresenta uma revisão bibliográfica do material científico produzido e publicado no meio acadêmico sobre a “Síndrome de Asperger”.

RESUMO:

Palavras-Chave: 

Síndrome de Asperger; Transtorno do Espectro Autista; DSM-V; CID-10.

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