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A GRAMÁTICA NORMATIVA COMO FORMA DE INCLUSÃO SOCIAL?

Rodrigo Schulz Ferreira

O objetivo deste artigo é estudar o quão importante é para o falante do Português o domínio da norma ‘culta’ de sua língua materna. É, indubitavelmente, por meio da aquisição de importante e indispensável ferramenta que ele, na condição de ser racional e questionador, poderá atingir proficiência nas habilidades de leitura, interpretação, e argumentação, como ferramentas para a inclusão social, em uma sociedade globalizada cada vez mais exigente. É de conhecimento expresso que o mercado de trabalho e a vida em sociedade exigem, cada vez mais, profissionais capacitados não apenas em suas habilidades técnicas, mas também no uso da língua de acordo com os padrões estabelecidos em gramáticas e lcompêndios normativos. É um contrassenso, no entanto, esperar que o falante use a língua e se sirva dela para atender suas necessidades e não a modifique, não incorpore novos itens lexicais, que não mude a prosódia que faça escolhas que, de fato, atendam seu ‘conforto’ linguístico. Esperar do falante o uso de uma língua vernácula do século XIX é impossível, senão quando da leitura dos clássicos da época, em que se viam muitas figuras de linguagem e uma aproximação do que prescrevem os manuais normativos.

RESUMO:

Norma culta; Língua materna; Inclusão social.

Palavras-Chave: 

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