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JUSTIÇA E EQUIDADE: DESAFIO NA GESTÃO DAS CIDADES

Ana Paula Rohrbek Chiarello, Edite Maria Sudbrack

Resumo

A modernidade líquida, na ótica de Zygmunt Bauman (2015), é caracterizada pela fluidez da liberdade individual no que tange suas tomadas de decisões, suas ações, estimulando desejos em uma sociedade capitalista, em especial o de consumir. É neste cenário, caracterizado pela fluidez, individualização e desigualdade, que pensamos nos desafios de gestão em uma cidade. O presente estudo tem como objetivo entender os conceitos de justiça e equidade, no horizonte da justiça social, diante das desigualdades e da exclusão impostas pelo capitalismo. Em uma pesquisa bibliográfica, com aporte teórico em Zygmunt Bauman (2015), com seu olhar sobre a modernidade líquida em que vivemos, e em Boaventura de Souza Santos (2016), com seu entendimento sobre cidadania, justiça e equidade, estabelecemos neste artigo possíveis conexões teóricas. Concluímos apresentando a Cidade Educadora como uma como uma proposição de organização social com justiça e equidade, com cidadania plena e ativa, permitindo a participação e o trabalho em rede para ganharmos espaço de forma democrática e participativa.

Palavras-Chave: 

Desigualdade; Justiça; Equidade; Cidades Educadoras; Plano de Ações Articuladas.

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